terça-feira, 30 de julho de 2013

Playlist de Julho: The Girl Next Door

     Sabem quando você está naquele momento da sua vida onde não consegue, por mais que tente, fugir de um determinado tipo de música? Ultimamente eu tenho percebido que tenho escutado muitas músicas de vocalistas femininas com aquelas vozes e ritmos suaves. A minha situação com o Shuffle do meu reprodutor de música tem sido "próxima, próxima, próx- não, essa daqui." até encontrar uma das músicas listadas abaixo. Espero que também gostem!

Acredito que a minha melhor descoberta do mês foi a Mallu Magalhães ao escutar por entre as músicas de um playlist do Seis Músicas, no momento em que começou a tocar já corri atrás de mais informações do álbum. O engraçado é que, olhando de volta a uns meses atrás, minha visão sobre a música brasileira era claramente fechada, chegando ao ponto de eu me recusar a gostar de qualquer música com letra em português. E sério, como é bom ver que eu mudei a minha cabeça.


  1. Sambinha Bom - Mallu Magalhães
  2. In The Sun - She & Him
  3. Middle of the Bed - Lucy Rose
  4. Devolva-me - Adriana Calcanhotto
  5. Run - Daughter
  6. Quequ’n M’a Dit - Carla Bruni
  7. I Wanna Go - Yuna
  8. De todos os loucos do mundo - Clarice Falcão
  9. Concrete Wall - Zee Avi
  10. Mushaboom - Feist
  11. Ailleurs - Keren Ann
  12. I Do - Colbie Caillat
  13. Pretty Face - Sóley
     E aí, tem alguma outra cantora que vocês acham que deveria ir para a lista? 

sábado, 27 de julho de 2013

Um viva para o Escotismo!

     Finalmente decidir pôr a mão na massa e escrever sobre um assunto que venho prologando a certo tempo: a diferença que o movimento escoteiro fez na minha vida. Todo mundo tem aquele pequeno sonho desde criança, certo? Eu, por exemplo, sempre quis fazer aulas de ballet, tocar piano e ser escoteira. Com o tempo a gente vai deixando essas ideias para trás por um motivo ou outro e o meu, por acaso, era de que eu estava ficando muito velha para essas coisas... não podia estar mais enganada.

     O meu primeiro incentivo para ir a um grupo escoteiro foi com 9 anos, quando uma amiga minha começou a me contar de todas as brincadeiras que eles faziam e como eles se divertiam todo sábado, enquanto eu estava lá em casa jogando jogos online. Acabei não seguindo em frente com a ideia por problemas financeiros e uns meses depois toda essa vontade acabou esquecida.
     A segunda vez que me convidaram para participar de uma atividade foi há dois anos atrás, período de cursinho, muito stress e falta de tempo para outras coisas que não fossem estudar, estudar mais ainda e passar no vestibular, eu não tinha outra escolha. Embora, dessa vez, não deixei essa vontade adormecer novamente. Tudo bem que tive que esperar todo o ano para conseguir mais tempo livre para atividades extracurriculares no ano seguinte, mas eu já estava enxergando isso como uma meta.
     Passei no vestibular. Uma euforia que só. No meio disso tudo eu descobri por acaso que dentro da universidade em que eu iria estudar havia um grupo escoteiro e, como tudo fica relativamente perto da minha casa, nada parecia mais perfeito.

Bandeirola da Tropa Sênior Anhanga

     Uma coisa que me preocupava era minha idade, não sabia se aceitavam ainda pessoas com 17 anos beirando a 18 e quando cheguei lá me informaram que o movimento escoteiro abrange jovens de 06 a 21 anos incompletos. Fui levada de um canto a outro para conhecer o lugar e as pessoas, enquanto minha timidez me fazia sentir como se apresentações levassem horas para terminar e que aquelas pessoas fossem só mais um conjunto de coadjuvantes na minha vida.
     Esse pensamento de que eu não iria me encaixar perdurou por alguns meses, até eu realmente parar de me isolar e começar conversas com os outros escoteiros, quebrando a minha primeira barreira. Descobri que essa é uma das várias vantagens de participar do movimento, você se impõe às próprias limitações e acaba fazendo coisas que não acreditava ou se quer sabia ser capaz de realizar.


     E depois de tantos jogos, acampamentos e atividades, posso garantir que o escotismo me trouxe uma segunda família. Nada se compara à experiência de acampar naquela chuva forte, onde tudo está dando errado, e mesmo assim saber que os seus amigos estão lá cooperando para fazer o melhor possível. Apesar de todos os problemas, de todos os machucados e de todas as gripes que trouxe para casa, o que eu trago e carrego sempre comigo são as boas lembranças.  As lembranças que sempre converso com os meus amigos escoteiros, histórias sobre um rappel mal-sucedido, sobre o clássico "Podemos dormir por 30 minutos depois do almoço?" durante uma descida de morro, sobre morrermos de frio e fome durante um acampamento de sobrevivência. Histórias das quais não consigo parar de falar e muitas que ainda estão esperando para serem contadas.
     Termino essa breve introdução ao assunto com uma frase que já ouvi, que digo, que ainda direi e ouvirei muito por aí: "Ah, se eu tivesse entrado no movimento escoteiro antes..."

terça-feira, 9 de julho de 2013

Através das Lentes: Festa Julina

     Dia 06 de julho teve a clássica e anual festa julina do meu grupo escoteiro (um tema que quero muito escrever sobre, mas deixarei para uma próxima) e eu compareci pelo segundo ano consecutivo, com a diferença que dessa vez pude levar a minha câmera para obter umas boas fotos. Sempre ando reclamando que não tenho oportunidade para tirar fotos ao ar livre, então essa chance eu não poderia perder.


     Uma coisa que eu realmente não esperava era riscar itens da minha lista de 101 em 1001, pelo menos não durante a festa julina. Acabei riscando 2 itens no mesmo dia. E até agora me pergunto: Como não pensei nisso antes? Tudo bem que todo sábado eu passava o dia perto ou até mesmo dentro de um bosque e com uma rua não muito movimentada ao lado, mas acho que eu estava levando minha meta à um nível superior, imaginando um cenário de uma floresta gigantesca e misteriosa e que só assim as minhas fotos junto à natureza fossem ficar boas. Embora, modéstia parte, ficaram ótimas com o pequeno bosque!

sexta-feira, 5 de julho de 2013

#5 on 5: Pela minha Janela

     Estava muito ansiosa para postar o meu segundo post de X on X, esperando desde o dia em que as primeiras fotos foram ao ar. Nesse meio tempo, conseguimos um novo blogueiro para participar e mudamos de um 4 on 4 para um 5 on 5, como puderam reparar no título.
     Nesse segundo post do projeto trago o tema Pela minha Janela, onde quatro das cinco fotos foram tiradas num mesmo pôr-do-sol... mas sabe quando você não está satisfeito com os resultados? Então.






Vejam também as fotos de  Camilla / João / Lara.

A participação da Aline neste mês não foi possível por falta de tempo e de um computador durante a viagem dela.